Como a COVID-19 mudou a odontologia
O novo coronavírus trouxe à tona uma realidade jamais vista por qualquer profissional da saúde dos tempos atuais. O mundo parou enquanto uma série de mortes disparava ferozmente, dentistas de toda parte se viram contra uma situação quase inevitável de serem agentes de transmissão.
Relatam que a pandemia causada pelo SARS-CoV-2 fez com que muitos Cirurgiões-Dentistas modificassem a forma como realizam seus atendimentos. Ocorrendo assim, mudanças expressivas nos consultórios odontológicos no que diz respeito à rotina e aos atendimentos realizados.
Isso porque os pacientes e profissionais do consultório odontológico são frequentemente expostos a microrganismos patogênicos, incluindo vírus e bactérias que podem infectar a cavidade oral e o trato respiratório. O ambiente do atendimento odontológico carrega um risco de infecção viral devido a procedimentos que envolvem comunicação face-a-face com pacientes e exposição frequente à saliva, sangue e outros fluidos corporais, bem como manuseio de instrumentos perfuro cortantes.
Muitos dos procedimentos realizados nos consultórios odontológicos que utilizam alta rotação, seringa tríplice, aparelhos ultrassônicos, entre outros, produzem aerossóis e gotículas que podem estar contaminadas com o vírus. Deste modo, a propagação aérea dessas gotículas e aerossóis são preocupações de grande importância em clínicas odontológicas e centros hospitalares, uma vez que é difícil evitar a produção de grandes quantidades de aerossóis e gotículas misturadas com a saliva do paciente e até sangue durante a prática clínica odontológica.
Pode-se destacar como agente de maior periculosidade a produção de aerossóis durante os procedimentos odontológicos, a literatura recomenda restringir o tipo de atendimento apenas a emergências e reduzir o uso de instrumentos rotatórios ou que induzam tosse. Novas medidas de proteção devem ser tomadas, como tipo de EPI utilizado e frequência de assepsia do local de trabalho, pois qualquer superfície que fora exposta a secreções orais ou faríngeas pode conter uma carga de partículas virais, também se recomenda uma pré-triagem não presencial antes de qualquer atendimento.
Nós, do Instituto Paula Machado, além de seguirmos as orientações dos órgãos de saúde e CRO, implantamos a solução Meister Safe System , solução de Engenharia de Biossegurança em descontaminação de ambientes utilizando luz UVC.
A utilização do sistema de engenharia Meister Safe System visa que esta rota de transmissão seja quebrada, pela desinfecção do ar usando a luz ulttavioleta germinicida (UVC), em um processo planejado para o ambiente onde tempo de exposição, potência das lâmpadas, e menores áreas possíveis de sombra, propiciem uma desinfecção ambiental garantindo tranquilidade ao profissional e sua equipe, bem como a seus pacientes. Trata-se de um processo seguro e amplamente utilizado mundialmente e também validado pela Anvisa quanto à operação e quanto aos resultados comprovados microbiologicamente se executados no processo proposto.
Mais segurança para você, para nós e para todos!
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